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Registros recuperados : 26 | |
6. | | AGUIAR, O. J. R. de; DANTAS, M. J. M. Programa de secagem para laminas de madeira: resultados preliminares. In: CONGRESSO FLORESTAL PANAMERICANO, 1.; CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 7., 1993, Curitiba. Floresta para o Desenvolvimento: Política, Ambiente, Tecnologia e Mercado: anais. São Paulo: SBS; [S.l.]: SBEF, 1993. v. 2, p. 776. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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11. | | TAKESHITA, S.; OKADA, T. S. A.; AGUIAR, O. J. R. de; SAMPAIO, A. S. A. Caracterização colorimétrica da madeira de Hymenaea sp. (jatobá) em função da variação da temperatura de secagem. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE COMPENSADO E MADEIRA TROPICAL, 8.; FEIRA DE MAQUINAS E PRODUTOS DO SETOR MADEREIRO, 6., 2007, Belém, PA. Anais... Curitiba: Abimci; Belém, PA: Aimex: Fiepa, 2007. Título em inglês: Colorimetric characterization of the wood of Hymenaea sp. (jatobá) in function of the variation of the drying temperature. Publicado também on-line. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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15. | | AGUIAR, O. J. R. de; GOMES, J. I.; FIGUEIREDO, M. F. de; MARÇAL, A. S. Utilização de um polidor rotativo como acessório para a identificação macroscopica de madeiras. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 54.; REUNIÃO AMAZÔNICA DE BOTÂNICA, 3., 2003, Belém, PA. Botânica: desafios da botânica brasileira no novo milênio: inventário, sistematização, conservação e uso da diversidade vegetal: resumos. Belém, PA: Sociedade Botânica do Brasil: UFRA: Museu Paraense Emílio Goeldi: Embrapa Amazônia Oriental, 2003. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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16. | | AGUIAR, O. J. R. de; CARDOSO, H.; FARIAS, C. E. M. Utilização da mandioca como farinha de cola na indústria de compensado de madeira. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE COMPENSADO E MADEIRA TROPICAL, 2.; FEIRA DE MAQUINAS E PRODUTOS DO SETOR MADEIREIRO, 1., 1994, Belém. Anais... Rio de Janeiro: SENAI, 1996. p. 175-176. Publicado também em: CONGRESSO INTERNACIONAL DE COMPENSADO E MADEIRA TROPICAL, 2.; FEIRA DE MAQUINAS E PRODUTOS DO SETOR MADEIREIRO, 1., 1994, Belém. Trabalhos voluntários. Rio de Janeiro: SENAI, 1994. p. 14-15. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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17. | | SAMPAIO, A. S. A.; AGUIAR, O. J. R. de; TAKESHITA, S.; OKADA, T. S. A. Variação da contração volumétrica da madeira de Hymenaea sp em função da temperatura de secagem. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE COMPENSADO E MADEIRA TROPICAL, 8.; FEIRA DE MAQUINAS E PRODUTOS DO SETOR MADEREIRO, 6., 2007, Belém, PA. Anais... Curitiba: Abimci; Belém, PA: Aimex: Fiepa, 2007. Publicado também on-line. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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18. | | MOUTINHO, V. H. P.; COUTO, A. M.; LIMA, J. T.; AGUIAR, O. J. R. de; NOGUEIRA, M. de O. G. Energetic characterization of Matá-Matá wood from the brazilian rainforest (Eschweilera Mart Ex Dc). Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 39, n. 92, p. 457-461, dez. 2011. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Florestas. |
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19. | | SIVIERO, M. A.; RUSCHEL, A. R.; YARED, J. A. G.; AGUIAR, O. J. R. de; PEREIRA, P. C. G.; VIEIRA, S. B.; SALES, A. Harvesting criteria application as a technical and financial alternative for management of degraded tropical forests: a case study from Brazilian Amazon. Diversity, v. 12, n. 10, article 373, 2020. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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20. | | YARED, J. A. G.; BRIENZA JUNIOR, S.; CARVALHO, J. O. P. de; LOPES, J. do C. A.; AGUIAR, O. J. R. de; COSTA FILHO, P. P. Silvicultura como atividade econômica na região Amazônica. In: ENCONTRO BRASILEIRO DE ECONOMIA FLORESTAL, 1., 1988, Curitiba. Anais. Curitiba: EMBRAPA-CNPF, 1988. v. 1, p. 15-42. Painel 1. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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Registros recuperados : 26 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
05/10/2020 |
Data da última atualização: |
05/10/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
SIVIERO, M. A.; RUSCHEL, A. R.; YARED, J. A. G.; VIEIRA, S. B.; SALES, A.; PEREIRA, J. F.; AGUIAR, O. J. R. de; BRIENZA JUNIOR, S.; PEREIRA, P. C. G.; BERBERIAN, G. A.; CONTINI, K. P. S. |
Afiliação: |
Marco Antonio Siviero, Grupo Arboris; ADEMIR ROBERTO RUSCHEL, CPATU; Jorge Alberto Gazel Yared, Grupo Arboris; Sabrina Benmuyal Vieira, Grupo Arboris; Agust Sales, DOUTORANDO UFV; JOSE FRANCISCO PEREIRA, CPAF-AP; Osmar José Romeiro de Aguiar, UEPA; SILVIO BRIENZA JUNIOR, CPATU; Paulo Cezar Gomes Pereira, UFRA; Ghaby Alves Berberian, Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Dom Eliseu; Karina Piekarski Siviero Contini, Grupo Arboris – ADECO Indústria e Comércio de Compensados. |
Título: |
Manejo de florestas naturais degradadas na Amazônia: estudo de caso sobre critérios de colheita. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 30, n. 1, p. 43-59, jan./mar. 2020. |
DOI: |
https://doi.org/10.5902/1980509825856 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho trata de uma experiência inovadora em relação a critérios para colheita de árvores em floresta natural degradada na Amazônia. A pesquisa foi desenvolvida em 535,6 ha de floresta na Fazenda Shet, em Dom Eliseu - PA, usando a base de dados do censo florestal referente a árvores com DAP ≥ 25 cm. Os critérios para colheita das árvores consideraram, prioritariamente, os seguintes elementos: grau de sanidade, qualidade do fuste (2 e 3), diâmetro máximo a permanecer na floresta (DAP < 100 cm), árvores de menor diâmetro (25 ≥ DAP ≤ 55 cm), espécies com maior densidade de árvores por unidade de área, distribuição diamétrica, segundo o coeficiente de Liocourt, manutenção das espécies intensamente exploradas no passado e com população de árvores ≤ 0,15 arv.ha-1. Foram inventariadas 46.012 árvores, pertencentes a 106 espécies, e planejadas para colheita 23,19% (10.671 árvores), aos 12 anos após a exploração anterior. Baseando-se no planejamento da colheita e seguindo os critérios, a previsão de colheita em relação à população total inventariada teve como resultado: 2,16% árvores pelo critério de sanidade; 15,45% pela forma de fuste; 0,26% pelo diâmetro máximo; 93,93% pelo menor diâmetro; 57,50% pela densidade arbórea; e 5,04% pela manutenção das espécies. A colheita foi realizada em 98,79% das árvores com sanidade comprometida; 22,20% com fuste 2 e 3; 97,39% com diâmetro máximo; 95,02% com menor diâmetro; e 90,30% com maior densidade arbórea. Foram mantidas 98,14% das espécies Astronium lecointei, Cordia goeldiana, Copaifera sp., Hymenaea courbaril, Hymenolobium petraeum, Handroanthus serratifolius e Manilkara elata, intensivamente exploradas no passado, e 98,70% de outras 53 espécies com menor abundância (≤ 0,15 arv.ha-1). O planejamento da exploração seguindo os critérios de colheita propostos possibilitou a extração de árvores em ciclos de 10 a 12 anos, sendo um tempo menor que o previsto pela legislação. A manutenção da diversidade de espécies arbóreas e a conservação da floresta em pé, previstas com esses critérios técnicos, podem ser alternativas para o manejo florestal ecológica e economicamente viável. MenosEste trabalho trata de uma experiência inovadora em relação a critérios para colheita de árvores em floresta natural degradada na Amazônia. A pesquisa foi desenvolvida em 535,6 ha de floresta na Fazenda Shet, em Dom Eliseu - PA, usando a base de dados do censo florestal referente a árvores com DAP ≥ 25 cm. Os critérios para colheita das árvores consideraram, prioritariamente, os seguintes elementos: grau de sanidade, qualidade do fuste (2 e 3), diâmetro máximo a permanecer na floresta (DAP < 100 cm), árvores de menor diâmetro (25 ≥ DAP ≤ 55 cm), espécies com maior densidade de árvores por unidade de área, distribuição diamétrica, segundo o coeficiente de Liocourt, manutenção das espécies intensamente exploradas no passado e com população de árvores ≤ 0,15 arv.ha-1. Foram inventariadas 46.012 árvores, pertencentes a 106 espécies, e planejadas para colheita 23,19% (10.671 árvores), aos 12 anos após a exploração anterior. Baseando-se no planejamento da colheita e seguindo os critérios, a previsão de colheita em relação à população total inventariada teve como resultado: 2,16% árvores pelo critério de sanidade; 15,45% pela forma de fuste; 0,26% pelo diâmetro máximo; 93,93% pelo menor diâmetro; 57,50% pela densidade arbórea; e 5,04% pela manutenção das espécies. A colheita foi realizada em 98,79% das árvores com sanidade comprometida; 22,20% com fuste 2 e 3; 97,39% com diâmetro máximo; 95,02% com menor diâmetro; e 90,30% com maior densidade arbórea. Foram ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Colheita florestal; Colheita por distribuição de diâmetros; Diâmetro de colheita; Manejo florestal. |
Thesagro: |
Árvore Florestal; Colheita; Floresta. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/216390/1/25856-214461-4-PB.pdf
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Marc: |
LEADER 03301naa a2200337 a 4500 001 2125262 005 2020-10-05 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.5902/1980509825856$2DOI 100 1 $aSIVIERO, M. A. 245 $aManejo de florestas naturais degradadas na Amazônia$bestudo de caso sobre critérios de colheita.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aEste trabalho trata de uma experiência inovadora em relação a critérios para colheita de árvores em floresta natural degradada na Amazônia. A pesquisa foi desenvolvida em 535,6 ha de floresta na Fazenda Shet, em Dom Eliseu - PA, usando a base de dados do censo florestal referente a árvores com DAP ≥ 25 cm. Os critérios para colheita das árvores consideraram, prioritariamente, os seguintes elementos: grau de sanidade, qualidade do fuste (2 e 3), diâmetro máximo a permanecer na floresta (DAP < 100 cm), árvores de menor diâmetro (25 ≥ DAP ≤ 55 cm), espécies com maior densidade de árvores por unidade de área, distribuição diamétrica, segundo o coeficiente de Liocourt, manutenção das espécies intensamente exploradas no passado e com população de árvores ≤ 0,15 arv.ha-1. Foram inventariadas 46.012 árvores, pertencentes a 106 espécies, e planejadas para colheita 23,19% (10.671 árvores), aos 12 anos após a exploração anterior. Baseando-se no planejamento da colheita e seguindo os critérios, a previsão de colheita em relação à população total inventariada teve como resultado: 2,16% árvores pelo critério de sanidade; 15,45% pela forma de fuste; 0,26% pelo diâmetro máximo; 93,93% pelo menor diâmetro; 57,50% pela densidade arbórea; e 5,04% pela manutenção das espécies. A colheita foi realizada em 98,79% das árvores com sanidade comprometida; 22,20% com fuste 2 e 3; 97,39% com diâmetro máximo; 95,02% com menor diâmetro; e 90,30% com maior densidade arbórea. Foram mantidas 98,14% das espécies Astronium lecointei, Cordia goeldiana, Copaifera sp., Hymenaea courbaril, Hymenolobium petraeum, Handroanthus serratifolius e Manilkara elata, intensivamente exploradas no passado, e 98,70% de outras 53 espécies com menor abundância (≤ 0,15 arv.ha-1). O planejamento da exploração seguindo os critérios de colheita propostos possibilitou a extração de árvores em ciclos de 10 a 12 anos, sendo um tempo menor que o previsto pela legislação. A manutenção da diversidade de espécies arbóreas e a conservação da floresta em pé, previstas com esses critérios técnicos, podem ser alternativas para o manejo florestal ecológica e economicamente viável. 650 $aÁrvore Florestal 650 $aColheita 650 $aFloresta 653 $aColheita florestal 653 $aColheita por distribuição de diâmetros 653 $aDiâmetro de colheita 653 $aManejo florestal 700 1 $aRUSCHEL, A. R. 700 1 $aYARED, J. A. G. 700 1 $aVIEIRA, S. B. 700 1 $aSALES, A. 700 1 $aPEREIRA, J. F. 700 1 $aAGUIAR, O. J. R. de 700 1 $aBRIENZA JUNIOR, S. 700 1 $aPEREIRA, P. C. G. 700 1 $aBERBERIAN, G. A. 700 1 $aCONTINI, K. P. S. 773 $tCiência Florestal, Santa Maria$gv. 30, n. 1, p. 43-59, jan./mar. 2020.
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